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O que sabemos sobre Simão Mago? E sobre Marcos, o gnóstico? Temos informações confiáveis sobre Montano, Valentino, Marcião, Nicolau e Cerinto? O que sabemos sobre Helena, Maximila, e Priscila? Nós só temos informações sobre esses e tantos outros hereges por meio de textos do cristianismo antigo que os criticavam com veemência, com o uso de retórica incisiva. No entanto, ainda assim podemos reconstruir algo de suas doutrinas e de suas práticas religiosas por meio de análise crítica das fontes que os rebatiam.
Estudar os hereges é um exercício intelectual e espiritual. Por um lado, nos permite compreender a riqueza das crenças e práticas dos primeiros cristãos, da mesma forma que podemos adentrar em seus debates e disputas internas por poder. Por outro lado, em tempos em que tolerância religiosa é um assunto urgente em nossas pautas políticas e teológicas, abrir nossas perspectivas de compreensão das origens é muito mais que um exercício exótico. Os hereges também são, de alguma forma, espelhos de nós mesmos, projeções de nossas identidades.
O curso é estruturado em três partes:
Inscrições: https://www.even3.com.br/historiadaigreja/
Mais informações: [email protected]